Numa medida que gerou ampla discussão, o World Netball proibiu oficialmente jogadores transgêneros de participarem de competições internacionais femininas. Esta decisão, anunciada na segunda-feira, surge no âmbito de uma nova política de participação e inclusão que visa abordar a complexa questão da identidade de género no desporto. A política, com efeito imediato, foi recebida com apoio e críticas de vários quadrantes das comunidades desportivas e LGBTQ+. A proibição aplica-se estritamente às competições internacionais, deixando aos órgãos dirigentes nacionais a autonomia para adaptar, modificar ou desconsiderar completamente estas diretrizes para as suas competições nacionais. Esta flexibilidade permite uma abordagem diversificada à inclusão de atletas transexuais a nível nacional, refletindo os diversos cenários jurídicos e sociais em diferentes países. A decisão do World Netball segue uma tendência das organizações desportivas que lutam com a inclusão de atletas transgénero nos desportos femininos. O debate centra-se em encontrar um equilíbrio entre inclusão e justiça, particularmente em termos de vantagens fisiológicas. Os defensores da proibição argumentam que é necessário garantir condições equitativas no desporto feminino, enquanto os oponentes a con…
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